O Giro de Itália sempre foi conhecido pela dureza dos percursos, pela agressividade das subidas e pelas terríveis descidas.
Sabemos que antigamente era de uma forma, que os percursos eram duros, que havia calçada, piso irregular, buracos, etc.
Agora, no século XXI, com tanta tecnologia, tanta oferta em estradas de qualidade, com uma panóplia de opções incrível, eu pergunto o porquê dos troços em terra batida.
Claro que há espectacularidade deste tipo de percursos (terra) como o afirmou Tiago Machado, mas será que havia necessidade?
Não estamos numa competição em ciclismo de estrada?
Não estaremos a confundir as coisas?
Sei que muitos gostaram desta opção em terra batida mas, quanto a mim NÃO.
Ciclismo não é ciclocross. Não tarda teremos um Paris-Roubaix incluido em todas as Voltas.
É apenas a minha opinião!
1 comentário:
Concordo plenamente.
O que ao Paris-Roubaix pertence, lá deve permanecer. Senão qualquer dia essas clássicas deixam de ter interesse e valor.
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