ANÁLISE KTM SCORE

A luta pelo menor peso é uma luta que parece não ter fim, no entanto, há individuos que não desistem e todos os meses travam uma nova batalha. O Nuno, elemento pro-activo do Dá Gás - Clube de Mangualde é um exemplo disso mesmo. Uma das suas grandes qualidades é o seu vincado gosto pela marca laranja. Posso dizer que num ano já passou de uma Ktm Race-Line para a Speed RC, LC Prime e por agora está na SCORE. Nesta última os componentes são estudados e escolhidos ao pormenor. Siglas XTR é até perder de vista. WCS e SLR são outras siglas perfeitamente integradas nesta bike. Quanto a suspensões, esta afortunada bike já se viu vestida com uma FOX F100, Uma Reba Team e no último Domingo, como podem ver nas fotos surge uma Manitou R7 com um peso de qualquer coisa como pouco mais de 1300 gramas. Em termos de comportamento esta é uma bike que apesar de ser suspensão total, não prima pelo conforto. As suas orientações estão claramente viradas para as elevadas prestações no campo competitivo. É uma maratonista mas a sua geometria faz com que se ande bem colado ao guiador. O triângulo traseiro é rigido o suficiente para que não haja desperdício de energia não havendo portanto grandes torções laterais. Quanto às MAVIC SLR é notória alguma flexão lateral, principalmente à frente.






Outro dos elementos que se rendeu à marca laranja foi o "Farinha" que adquiriu uma KTM SCORE 2.0.
Não traz a excelência dos componentes todo de gama nem os atributos do carbono mas é igualmente uma máquina bem equipada. Construida em alumínio, suspensão Reba Team e amortecedor Monarch, transmissão Shimano XT, Aros DT Swiss e os habituais periféricos da Ritchey fazem com que seja mantido o equilibrio permitindo abusar nos trilhos com relativo à vontade. Como podem ver nas imagens as inscrições "ktm" estão por todo o lado e marcam a diferença em comparação com muitos quadros por vezes até mais dispendiosos.